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números que mais saem no bingo,Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde a Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Sempre Cheio de Surpresas..O casamento é um contrato entre um homem e uma mulher ou entre um homem e o tutor legal da mulher ''(wali)'', que é sempre um homem e geralmente seu pai. A lei islâmica exige quatro condições para um casamento válido - uma oferta, uma aceitação, um mínimo de duas testemunhas muçulmanas competentes e um presente de casamento. A lei proíbe certas categorias de parceiros de casamento, como o casamento de parentes próximos, mas permite o casamento com primos directos. Alguns regulamentos refletem preocupações sobre a fé dos futuros filhos. Embora o marido seja o chefe da família, as crianças passam a maior parte do tempo com a mãe e, portanto, são susceptíveis de adotar sua religião. Um homem muçulmano pode se casar com uma mulher que pratica o judaísmo ou o cristianismo, porque essas religiões são baseadas no monoteísmo e na revelação divina, conforme registrado nas escrituras. No entanto, o casamento entre uma mulher muçulmana e um homem não muçulmano é proibido, alegadamente porque o homem assume a responsabilidade pela instrução religiosa das crianças mais velhas. Segundo Yusuf Al-Qaradawi, há muitas e boas razões para esta diferença. Primeiro, o homem é o chefe de família, aquele que mantém a família, e é responsável pela sua esposa. E ao passo que o o Islão garantiria a liberdade de crença e prática para a esposa cristã ou judia de um muçulmano, segundo ele isso não acontece nas outras religiões. O Alcorão proibe expressamente o casamento das muçulmanas com os idólatras: "E nao façais esposar vossas filhas com os idólatras, ate se tomarem crentes. E, em verdade, um escravo crente é melhor que um idólatra, ainda que o admireis. Estes convocam ao Fogo; enquanto Alá convoca, com Sua permissão, ao Paraiso e ao perdão. E Ele toma evidentes Seus sinais, para os homens, a fim de meditarem." (Sura AI-Baqarah, 221),Os estratos arqueológicos dessa época só foram estudados numa área residencial, pois em geral estão cobertos pelo lençol freático e irremediavelmente danificados. Os dados arqueológicos são escassos e os achados mais significativos são vários conjuntos de tábuas escolares, religiosas e económicas encontradas na zona do Merkes. A organização geral da cidade fazia-se já em redor da zona religiosa, situada na margem esquerda (leste) do Eufrates, que já existia, mas ainda se desconhece a extensão exata da cidade. Não se sabe se a muralha já passava por algumas portas que um milénio depois já se situavam no interior da cidade, como a porta de Lugalirra ou porta do mercado, ou se já rodeava uma área mais vasta, correspondente à cidade interior do tempo de Nabucodonosor II. Contudo, aparentemente a cidade neste período já se estendia sobre a margem direita (a oeste, futuro bairro de Cumar), onde a existência de vários templos é atestada por textos. As melhores fontes de informação sobre as construções da cidade são as inscrições de fundação e os nomes dos anos dos reis paleobabilónicos, comemorativos dos seus trabalhos de construção..
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